Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo no tipo de comida que haveria ali. Ao descobrir que era ratoeira ficou aterrorizado. Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos: - Há ratoeira na casa, ratoeira na casa!! A galinha: - Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda. O rato foi até o porco e: - Há ratoeira na casa, ratoeira ! - Desculpe-me Sr. Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar. Fique tranqüilo que o Sr. será lembrado nas minhas orações. O rato dirigiu-se à vaca e: - Há ratoeira na casa! - O que? Ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não! Então o rato voltou para casa abatido, para encarar a ratoeira. Naquela noite, ouviu-se um barulho, como o da ratoeira pegando sua vítima... A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego. No escuro, ela não percebeu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher... O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre. Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha. O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal. Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la. Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco. A mulher não melhorou e acabou morrendo. Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo. Moral da História: Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que quando há uma ratoeira na casa, toda fazenda corre risco. O problema de um é problema de todos! "Nós aprendemos a voar como os pássaros, a nadar como os peixes, mas ainda não aprendemos a conviver como irmãos." |
26 de novembro de 2011
LIÇÃO DE UM RATO
15 de novembro de 2011
10 Mandamentos do Otimismo
1- Hoje é o dia mais importante da sua vida. Não o sobrecarregue com lembranças dolorosas do ontem, nem com temores covardes do amanhã. Viva o dia de hoje com entusiasmo e harmonia.
2- Construa você mesmo sua Vida. Não permita que opiniões e erros alheios o conduzam ao fracasso.
3- Irradie amor, carinho e simpatia. Não guarde seu tesouros espirituais, pois, quando mais alegria e amor espalhares, mais feliz será.
4- Não espere pelos outros. Tua grande fonte de energia está em ti mesmo- se souberes utilizá-la verás quando já és próspero e forte.
5- Seja pontual, sincero e exigente consigo mesmo. Quem não se disciplina desperdiça tesouros de energia física e mental, acabando por destruir-se que , lembre-se que o tempo deve ser usado com sabedoria.
6- Cuide de teu corpo e tua mente, conservando ambos sadios. Como os males de um se refletirão no outro, os dois merecem, por igual, ter cuidado. Alimente sua mente com pensamentos positivos e saudáveis para que seja refletido em seu corpo.
7- Tenha paciência. Jamais duvide da vida e de que a vitória pertence aos que sabem esperar o momento certo de agir. Não tenha pressa, tudo tem seu tempo.
8- Fuja da extravagância e do desperdício. Os dois são próprios do desequilíbrio na vida é um bem inestimável.
9- Faça diariamente uma avaliação de tua vida. Veja o que realmente deve dar importância, se não estás esperdiçando seu tempo com coisas inúteis como preconceitos e ressentimentos, pois tudo tudo gira em torno da paz e harmonia.
10- Ao tomar uma decisão consiste e livre, jamais te afaste dela. Seja seguro em suas decisões. Saber querer é a base para vencer. Com otimismo tudo se resolve.
10 de novembro de 2011
IMPACIÊNCIA EMOCIONAL
Somos cada vez mais complexos, aliás, a simplicidade parece rondar a contramão da nossa tão sonhada satisfação. Os desejos não perduram, não sobrevivem serenamente como realizados, vivemos na trilha dos desconfortos que motivam outros desejos, novas aventuras e novas frustrações.
Não contemplamos, não vivemos nossasrealizações, não,não...
Preferimos almejar fusões loucas e descabidas, dignas de uma bela estadia num hospital psiquiátrico... Que loucura!
Já perceberam como nos queixamos das coisas? Se namorados, ficamos saudosos, relembrando os velhos tempos de solteiro, as festas, mulheres, a liberdade e as badalações que tal condição nos proporcionava... Se solteiros, babamos no vazio, observando melancolicamente os casais na rua, lembrando do colo, do cheiro, do amor, do domingo no cinema e de tudo mais que a relação trazia de bom.
Se empregados, reclamamos do salário, do chefe, do cansaço e do stress que o mercado conspira.
Se desempregados, queixamos da falta de grana, do alto nível de exigência e das poucas oportunidades oferecidas... Assim, nada desce bem. Todo emprego será chato e nenhuma condição sentimental ou pessoal será ideal. Estaremos, de certo modo, fadados a navegar pelo mar da insatisfação. Isso parte dessa idéia chata de perfeição, de prepotência e de sucesso cotidiano... Nos julgamos dispostos demais... A trabalhar como loucos, a assumir relações, a sermos cúmplices, fieis e jorrar amor aos quatro cantos, mas por vezes e vezes descobrimos que não estamos prontos, para uma urgência emocional, outrora por carência, solidão e certamente, na maioria das vezes porimaturidade afetiva, por pura impaciência emocional.
Somos todos iguais. E não há nenhum remédio, senão o amadurecimento produzido pelo tempo, capaz de nos suprir e de nos livrar disso. Num outro tempo, já maduros e equilibrados, descobrimos que unir o bonitão das paradas e uma boa namorada na mesma face é impossível e que o namoro e a balada nunca se casarão... De fato, as coisas não serão sempre perfeitas como desejamos, mas a convivência com nossos erros nos ensinam a entender e a valorizar aquilo que é nosso, aquilo que conquistamos pelo que somos.
A vida é e sempre será de momentos, oportunidades e opções.
7 de novembro de 2011
As Três Peneiras
Olavo foi transferido de projeto, logo no primeiro dia, para fazer média com o novo chefe, saiu-se com esta:
- Chefe, o senhor nem imagina o que me contaram a respeito do Silva. Disseram que ele...
Nem chegou a terminar a frase, Juliano, o chefe, apartou:
- Espere um pouco, Olavo. O que vai me contar já passou pelo crivo das três peneiras?
- Peneiras? Que peneiras, chefe?
- A primeira, Olavo, é a da VERDADE. Você tem certeza de que esse fato é absolutamente verdadeiro?
- Não. Não tenho, não. Como posso saber? O que sei foi o que me contaram.
Mas eu acho que...
E, novamente, Olavo é interrompido pelo chefe:
- Então sua historia já vazou a primeira peneira. Vamos então para segunda peneira que é a da BONDADE. O que você vai me contar, gostaria que os outros também dissessem a seu respeito?
- Claro que não! Deus me livre, chefe - diz Olavo, assustado.
- Então, - continua o chefe - sua historia vazou a segunda peneira.
Nem chegou a terminar a frase, Juliano, o chefe, apartou:
- Espere um pouco, Olavo. O que vai me contar já passou pelo crivo das três peneiras?
- Peneiras? Que peneiras, chefe?
- A primeira, Olavo, é a da VERDADE. Você tem certeza de que esse fato é absolutamente verdadeiro?
- Não. Não tenho, não. Como posso saber? O que sei foi o que me contaram.
Mas eu acho que...
E, novamente, Olavo é interrompido pelo chefe:
- Então sua historia já vazou a primeira peneira. Vamos então para segunda peneira que é a da BONDADE. O que você vai me contar, gostaria que os outros também dissessem a seu respeito?
- Claro que não! Deus me livre, chefe - diz Olavo, assustado.
- Então, - continua o chefe - sua historia vazou a segunda peneira.
- Vamos ver a terceira peneira, que é a da NECESSIDADE. Você acha mesmo necessário me contar esse fato ou mesmo passa-lo adiante?
- Não, chefe. Passando pelo crivo dessas peneiras, vi que não sobrou nada do que eu iria contar - fala Olavo, surpreendido.
- Pois é, Olavo, já pensou como as pessoas seriam mais felizes se todos usassem essas peneiras? diz o chefe e continua:
- Da próxima vez em que surgir um boato por aí, submeta-o ao crivo destas três peneiras: VERDADE - BONDADE - NECESSIDADE, antes de obedecer ao impulso de passa-lo adiante, porque:
- Não, chefe. Passando pelo crivo dessas peneiras, vi que não sobrou nada do que eu iria contar - fala Olavo, surpreendido.
- Pois é, Olavo, já pensou como as pessoas seriam mais felizes se todos usassem essas peneiras? diz o chefe e continua:
- Da próxima vez em que surgir um boato por aí, submeta-o ao crivo destas três peneiras: VERDADE - BONDADE - NECESSIDADE, antes de obedecer ao impulso de passa-lo adiante, porque:
PESSOAS INTELIGENTES FALAM SOBRE IDÉIAS, PESSOAS COMUNS FALAM SOBRE COISAS, PESSOAS MEDÍOCRES FALAM SOBRE PESSOAS.
Autor Desconhecido
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